Boto mesmo a mão na massa Mantenho as mãos ocupadas Nunca de mãos abanando Às vezes de mãos atadas
Não meto a mão em cumbuca Muito menos mão no fogo Sempre estendi minhas mãos Já errei a mão no jogo
Pus uma mão na botija Outra mão na consciência Fui indo de mão em mão Mãos vazias, por prudência
Dei a mão à palmatória Nunca tive as mãos beijadas Levantei as mãos pros céus Sempre com as mãos desarmadas
Sempre uma mão lava outra Há mão de obra demais Mas sempre tive as mãos limpas Uma mão na frente, outra atrás
Não molhei a mão do guarda Nunca andei na contramão Fugi de muitas mãos bobas Troquei o pé pela mão
Já pedi algumas mãos Por vezes levei mãozadas E pus as mãos na cabeça Por sinal, mãos calejadas
De mãos dadas com o leitor Com a mão que só semeia Um grande aperto de mão Do poeta de mão-cheia
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