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FALANDO, OUTRA VEZ, DE SAUDADE

Saudade não marca hora Chega, graciosa e suave E pousa em teu coração Como se fosse uma ave


Saudade, tal qual um quadro De um autor do passado Pode-se fitá-lo à vontade Mas, jamais, ser alterado


Mesmo os que são felizes Que tem tudo no presente Precisam sentir saudade Para sonhar, novamente


Nas terras do coração Onde posseiro não invade Plantei sementes de sonhos Colhi flores de saudade


Saudade de quem partiu Dói, e dói muito, com certeza Desculpe, mas não é saudade O nome certo é tristeza


A tristeza, faz chorar E deixa o coração exposto Mas a saudade, põe de volta O sorriso no teu rosto


Vive bem o teu presente Deixe-se amar, à vontade É ele, daqui a pouco Que vai te trazer saudade


Lembramos de todo mundo Que cruzou nosso caminho Mas saudade, só daquele Que nos fez algum carinho


No final dos nossos dias Com o caminho, quase escuro É quando tudo se inverte E a saudade vem do futuro


Escrever sobre saudade Para mim, não é problema E é falando dela, outra vez Que termino este poema


............................................................................... Gostou do Poema? Curta e Compartilhe!

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